O parque é caro mas é ok, nada demais. O que estragou nosso dia não foi o parque em si, foi a proprietária do local (Gramado Parques). Pois bem, após sair da área da montanha com minha esposa, por volta das 14:00 horas, decidimos almoçar para conhecer a parte de patinação e áreas afins.

Ao nos dirigirmos ao elevador para subir aos restaurantes fomos abordados com um funcionário ao lado de uma roleta. Girei mas não saiu prêmio algum. Ele disse que não tinha importância, perguntou qual gostaríamos, nos daria de presente. Escolhemos o almoço, ele disse que seria uma forma de agradecer nosso prestígio ao parque, palavras dele Tudo em Gramado é pago, vou dar esse presente para vocês.Nos convidou para subir a uma sala de retirada do Voucher, disse também que haveria uma pequena apresentação de um parque termal do Grupo.

Na referida sala uma funcionária perguntou informações financeiras, valor de salário, imóveis, carros, etc. Entendi que seria uma pesquisa de público alvo, a empresa queria conhecer melhor seus clientes para direcionar negócios e marketing. Nada disso, infelizmente.

Após, uma outra pessoa nos chamou a uma sala e começou a fazer perguntas de nossa rotina de viagens, vida, plano e etc.

Posteriormente iniciou a apresentação de fotos do parque termal falando do sistema, as vantagens e coisas do gênero. Bingo!, não era uma apresentação, na verdade era uma proposta de negócio.

A ideia era nos vender uma fração de um imóvel neste lugar. Assim que percebi a verdade, disse que não tínhamos interesse, era um investimento, algo sério e duradouro para ser tratado em meia hora, em uma hora de lazer dentro daquele ambiente.Em suma, expliquei que precisava de uma reflexão tranquila para realizar tal passo. Mesmo assim, a corretora insistiu em informar as características do parque e os sistema de propriedade.

Reiterei nosso posicionamento, nada adiantou. Ela continuou, e depois ainda nos levou para ver a decoração, como ficaria o empreendimento.

Após repelir mais uma vez a contratação, a corretora disse que faria a impressão do voucher para nosso almoço.

Em seguida chamou seu supervisor. Ela disse a ele que tínhamos interesse e queríamos ouvir a proposta.Inacreditável.Disse que não, não havia qualquer possibilidade de fecharmos negócios.Já tínhamos perdido um tempo enorme no parque.

Ele continuou e apresentou os valores. Em seguida nos deram o voucher, sem pedir desculpas e consideração.

Almoçamos. Mas diante de tamanha falta de respeito decidimos ir embora. Ainda tínhamos mais algum tempo no parque mas era impossível voltar ao clima de descontração e alegria.

Nunca me senti tão desconsiderado em um destino turístico. Primeiro, pela mentira, não era um prêmio. Era uma proposta comercial. Segundo, pela abordagem insistente e ignorando todas as nossas considerações, levaram a cabo tamanho desrespeito.

Sem ter em conta o elevado gasto que fizemos no parque, aproximadamente R$500,00.

Ao invés de se preocuparem com nossa diversão, com um ambiente de fantasia e diversão, utilizaram-se de nosso tempo no parque, de nossa boa-fé, e cordialidade para nos desrespeitarem.

Não fui ao snowland procurando investir, fui atrás de diversão. Mas a Empresa vende diversão, mas para mim entregou mentira, chateação, impertinência, falta de respeito e chateação.

Na minha opinião essa iniciativa sabotou qualquer avaliação positiva do snowland. Misturam o ambiente do parque com uma prática que nada tem de saudável, prometer um prêmio, quando na verdade, quer se fazer negócio. Atrair investimentos.

Considero que a iniciativa é inoportuna para o ambiente, é só minha opinião.Porém, o que é claro e inafastável, é que se fosse adequada, a captação deveria ser clara. O cliente deveria ser avisado do que se tratava, o Sr., a Sra. será recebida por um corretor que fará uma apresentação para que compre uma fração do parque.

Da forma que procederam comigo jamais faria o negócio. Mesmo que considerasse bom. Como se pode iniciar uma relação desse modo?