Roberto Burle Marx comprou o sítio em 1949, junto com seu irmão Guilherme Siegfried Marx. Viveu neste local durante 21 anos (de 1973 até 1994) e usava o espaço para cultivar espécies de plantas que trazia de vários lugares do mundo.
Tem Prédio da Administração, Museu-Casa de Burle Marx, Ateliê.
Tem 3.500 espécies com ênfase em plantas tropicais autóctones do Brasil. Tem plantas exóticas combinadas com plantas da mata atlântica e árvores, muitas flores, pássaros, borboletas. Burle Max cultivou ali espécies raras e trazidas de várias partes do mundo. Figueira, pau-ferro, palmeira, babosa, samambaia gigante, e mais de 200 tipos de bromélias introduzidas no paisagismo pelo arquiteto.
Enviada por Michelle Cristina Leite Fernandes Gordilho
Foi
com a família
em 2013
e achou Excelente!
Um restaurante simples, porém muito agradável, comida excelente, preços ótimos e ainda se pode contar com Roda de Samba ao vivo, um típico restaurante carioca. Uma delícia,e a 80 metros da praia de Copacabana. Vale a pena ir lá conferir!
Um lugar maravilhoso, com uma vista sem igual! Um lugar meio escondido, encontrei sem querer, fui subindo sem saber o que me esperava e quando cheguei fiquei maravilhado!
Quinta da boa vista fica no rio de janeiro, ótimo passeio para fim de semana com as crianças onde vão conhecer os animais o museu e ainda pode andar de trenzinho, charrete e pedalinhos e tbm restaurantes e bares sem contar com os ambulantes. Na quinta da boa vista tem muita diversão e alegria.
O Matsuki é um restaurante super charmoso com comida deliciosa e exótica, no Leblon. Fica dentro de uma galeria cheia de bares, na rua Conde Bernadotte, uma rua tranqüila do Leblon. Não deixe de provar as robatas de salmão, que vêm com farofinha crocante de bacon e molho adocicado. Os drinks também são ótimos, faça amizade com o barman e peça para ele inventar drinks para você. Ótimo!
Com mais de 100 anos de história, o Theatro é das construções históricas mais deslumbrantes do Rio de Janeiro (a mais deslumbrante, na minha modesta opinião). A visita guiada, no valor de 10 reais a inteira, ocorre praticamente de hora em hora a partir das 11h (confira no site) e conta informações importantes sobre a existência do Theatro. Lindo demais! Para quem quiser saber mais um pouquinho, escrevi no meu blog: http://roteirosdarafa.blogspot.com.br/2014/10/aula-de-historia-pelo-rio-theatro-belas.html
A Casa da Feijoada tem a melhor feijoada que eu já comi no Rio. A feijoada em si tem um gosto delicioso e tempero irretocável. O melhor de tudo, é que este restaurante oferece o prato todo dia (o que não é o caso de outros restaurantes conhecidos), e como muitos gostam de feijoada, é fácil encontrar no local um certo movimento. A Casa da Feijoada fica no bairro de Ipanema, e oferece o melhor do mais autêntico prato carioca.
É uma pena que existam pessoas tão recalcadas e com inveja da cidade maravilhosa. O Rio de Janeiro é lindo, cartão postal do Brasil. Para esses mal amados, é melhor não dizer tanta baboseira. Se forem pra lá minha dica é a Lapa. Vários bares maravilhosos e em especial Rio Scenarium e Carioca da Gema. Só gente bonita, ambiente maravilhoso. Pra quem quer cair na noite, minha dica é a boate 00 na Gávea.
Ouvi dizer que fizeram guias turísticos para o Rio de Janeiro e não colocaram as favelas porque não havia citações quando os fizeram.. Vai aqui um pouco da pesquisa que fiz para que vejam a enganação desses guias ou seja o cobrir o sol com a peneira:
A ocupação do Morro da Providência surgiu a partir de uma promessa que o governo fez aos soldados do Rio de Janeiro enviados à Guerra de Canudos, que consistia em entregar-lhes residências caso saíssem vitoriosos. Ao retornarem ao Rio de Janeiro 1897 e verem a promessa não ser cumprida, os soldados se apropriaram de uma região de morro, que passou a partir daí a ser chamado de Morro da Providência, em referência à providência tomada pelos soldados. O Morro da Providência passou a ser chamado de Morro da Favela em referência a um dos morros junto aos quais a cidadela de Canudos foi construída, assim batizado em virtude da planta Cnidoscolus quercifolius (popularmente chamada de favela) que encobria a região.
Caricatura de Oswaldo Cruz limpando o Morro da Favela (O Malho, nº 247, 08/06/1907). A partir da associação do nome favela ou como chamam comunidade com os soldados, o morro popularmente passou a ser conhecido como morro da Favela.[1][2] A ocupação deflagrou-se entre o final do século XIX e o início do XX, a partir da grande reforma urbana imposta pelo engenheiro Pereira Passos,[3] quando vários cortiços e habitações populares do centro foram devastados e a população pobre, transferida para os morros nas adjacências do centro.[3] No fim do ano de 1910, o morro da Favela era considerado o lugar mais violento do Rio de Janeiro.[1] O nome favela estendeu-se a outros morros e, na década de 1920, as ocupações de colinas com barracos e casebres passaram a ser conhecidas como favelas.[1] Atualidade[editar | editar código-fonte] ( Só não gosto de tapeações))
Um maravilhoso e divertidíssimo tour pelos melhores bares de Búzios, acompanhado de uma galera alto astral. Em cada bar é servido uma versão especial da caipirinha. O tour termina na boite Privilège (eleita uma das melhores do Brasil), onde os participantes entram como VIP's. A melhor parte é o preço disso tudo, apenas R$70,00 por pessoa. Não dá pra ir a Búzios de deixar de curtir essa idéia incrível!!