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Cores e bonecos, elementos típicos da festa
Enviada por Deborah Ghelman - Setur PE -
Galo da Madrugada - cores e muita alegria
Enviada por Sol Pulquério/Divulgação -
Na ponte velha de Recife.- Carnaval 2011
Enviada por regina -
Desfile de bonecos gigantes reúne foliões de todas as idades em Olinda
Enviada por Thiago Neves (Empetur)
Por Editoria Férias Brasil
Marcado pela animação dos ritmos pernambucanos, o Carnaval na região dá sinais de vida algumas semanas antes da data oficial. Na capital, trios ao som de frevo arrastam foliões pela praia de Boa Viagem. Já em Olinda, o desfile do bloco das Virgens do Bairro Novo avisa que a festa já começou.
A multidão se reúne de verdade no manhã do sábado de Carnaval, com o tradicional e gigantesco bloco do Galo da Madrugada. O desfile pelas ruas do Centro de Recife é acompanhado por mais de um milhão de pessoas. Até a Quarta-Feira de Cinzas, é Momo quem comanda os agitos que se espalham pelo Pátio de São Pedro, Marco Zero, Praça do Arsenal da Marinha, Avenida Guararapes... cenários para apresentações de artistas, orquestras e bandas locais consagradas.
Já o cais da rua da Alfândega, às margens do Rio Capibaribe, é o palco do inusitado Festival Rec Beat, que há mais de dez anos promove um encontro da música tradicional com as novas tendências, além de reunir irreverentes blocos. O clima descontraído e com ares circenses ganha ainda o colorido das fantasias dos jovens foliões. Outro evento emocionante do Carnaval recifense é a “Noite dos Tambores Silenciosos”, realizada na virada de domingo para segunda-feira, no Pátio do Terço (Recife Antigo). O ritual, que mistura a tradição do candomblé com os maracatus, é uma homenagem aos escravos. Na ocasião, as luzes são apagadas e um babalorixá preside o ritual com orações e cântigos a xangô, acompanhado por batidas de tambores, dançarinos e figuras religiosas.
Já Olinda se transforma em um grande baile a céu aberto ao som de orquestras de pau-e-corda, maracatu, caboclinho, ciranda e coco-de-roda, reunindo pierrôs, colombinas e, claro, os bonecos gigantes, que desfilam pelas ladeiras da cidade. O ponto de encontro dos blocos – os mais concorridos são Elefante e Pitombeira dos Quatro Cantos – é na esquina conhecida como Quatro Cantos, entre as ruas Prudente de Moraes, do Amparo, Bernardo Vieira de Melo e Ladeira da Misericórdia. A festa termina na quarta-feira com o tradicional desfile do Bacalhau do Batata.
O melhor da folia do Recife e de Olinda é que todos os eventos são gratuitos. Não é preciso comprar abadás ou fantasias para participar da democrática festa. Basta alegria e muita disposição!
A multidão se reúne de verdade no manhã do sábado de Carnaval, com o tradicional e gigantesco bloco do Galo da Madrugada. O desfile pelas ruas do Centro de Recife é acompanhado por mais de um milhão de pessoas. Até a Quarta-Feira de Cinzas, é Momo quem comanda os agitos que se espalham pelo Pátio de São Pedro, Marco Zero, Praça do Arsenal da Marinha, Avenida Guararapes... cenários para apresentações de artistas, orquestras e bandas locais consagradas.
Já o cais da rua da Alfândega, às margens do Rio Capibaribe, é o palco do inusitado Festival Rec Beat, que há mais de dez anos promove um encontro da música tradicional com as novas tendências, além de reunir irreverentes blocos. O clima descontraído e com ares circenses ganha ainda o colorido das fantasias dos jovens foliões. Outro evento emocionante do Carnaval recifense é a “Noite dos Tambores Silenciosos”, realizada na virada de domingo para segunda-feira, no Pátio do Terço (Recife Antigo). O ritual, que mistura a tradição do candomblé com os maracatus, é uma homenagem aos escravos. Na ocasião, as luzes são apagadas e um babalorixá preside o ritual com orações e cântigos a xangô, acompanhado por batidas de tambores, dançarinos e figuras religiosas.
Já Olinda se transforma em um grande baile a céu aberto ao som de orquestras de pau-e-corda, maracatu, caboclinho, ciranda e coco-de-roda, reunindo pierrôs, colombinas e, claro, os bonecos gigantes, que desfilam pelas ladeiras da cidade. O ponto de encontro dos blocos – os mais concorridos são Elefante e Pitombeira dos Quatro Cantos – é na esquina conhecida como Quatro Cantos, entre as ruas Prudente de Moraes, do Amparo, Bernardo Vieira de Melo e Ladeira da Misericórdia. A festa termina na quarta-feira com o tradicional desfile do Bacalhau do Batata.
O melhor da folia do Recife e de Olinda é que todos os eventos são gratuitos. Não é preciso comprar abadás ou fantasias para participar da democrática festa. Basta alegria e muita disposição!