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Jovens lotam avenidas e camarotes ao longo dos circuitos
Enviada por Jota Freitas (Bahiatursa) -
Festa no Pelourinho é animada por blocos de foliões fantasiados
Enviada por Maurício Simonetti -
Baianas fazem a festa durante no Pelourinho
Enviada por Eloi Correa / Secom -
Baianas recebem os turistas com fitinhas do Bonfim
Enviada por Rosilda Cruz/ Bahiatursa -
Apenas homens desfilam no Filhos de Gandhi, um dos mais tradicionais blocos de S
Enviada por Jota Freitas (Bahiatursa) -
Ivete
Enviada por Michelle Carvalho -
Chiclete
Enviada por Michelle Carvalho
Por Editoria Férias Brasil
Com um dos mais concorridos Carnavais do país, Salvador atrai foliões ávidos por correr atrás dos trios elétricos que desfilam dia e noite. Três circuitos agitam a cidade: Osmar, que pega fogo no domingo, segunda e terça de Carnaval, reunindo as mais conhecidas bandas de axé que desfilam pelo Campo Grande; Dodô, com os chamados trios alternativos e que circulam entre as praias da Barra e da Ondina; e Batatinha, que movimenta o Pelourinho com clima de Carnaval de antigamente, regado a muita marchinha.
Uma das melhores maneiras de curtir a festa é comprando um abadá, uma camiseta que identifica o bloco e permite dançar protegido por um cordão de isolamento, com direito a caminhões de apoio que funcionam como banheiros, bar e posto médico. Outra alternativa são os camarotes, que permitem assistir aos desfiles de vários trios. Quem preferir ficar na “pipoca”, como é chamada a turma que brinca nas calçadas, deve ter cuidado, uma vez que a multidão é grande. Os abadás mais baratos são os dos blocos alternativos, que desfilam de quinta a sábado. De domingo a terça, os dias oficiais de desfiles, as camisetas ficam mais caras.
Circuitos
Osmar (ou Avenida ou Campo Grande)
O circuito tem seis quilômetros e percorre o centro da cidade, começando no Corredor da Vitória, cortando a praça do Campo Grande e descendo a Avenida Sete de Setembro. Nos três últimos dias do Carnaval é cenário de concorridos trios como Asa de Águia e Ivete Sangalo.
Dodô (ou Barra-Ondina ou Alternativo)
O percurso de quatro quilômetros liga a praia da Barra à de Ondina. O charme fica por conta dos trechos que descortinam a Baía de Todas os Santos. O movimento é maior de quinta sábado, quando desfilam os chamados blocos alternativos.
Batatinha
É o Carnaval do Centro Histórico, tendo como palcos as ruas e largos do Pelourinho. Em meio aos casarões coloniais, bandas e charangas desfilam ao som de marchinhas. Mais tranquilo em relação aos circuitos tradicionais, atrai famílias e muita gente fantasiada.
Blocos
Afro
Olodum, Timbalada, Filhos de Gandhi e Ilê Aiyê são alguns dos blocos afro que fazem do repicar dos tambores e das coreografias as suas marcas registradas. Na maioria dos blocos afro apenas os associados desfilam.
De Trio
Os pioneiros foram Dodô e Osmar, inventores da fubica, uma espécie de carro amplificado. Hoje, a grande maioria os blocos de trio, animados por bandas famosas de música baiana, vendem abadás, reunindo cerca de quatro mil pessoas nos cordões de isolamento. O ponto alto acontece na manhã de Quarta-Feira de Cinzas, quando muitos se encontram na Praça Castro Alves e no Farol da Barra, promovendo um "arrastão" pela cidade.
Abadás & Camarotes
Sites vendem camisetas para desfilar nos blocos e camarotes para quem prefere assitir. Consulte http://www.carnaxe.com.br e http://www.centraldocarnaval.com.br. Convém não deixar para a última hora.
Uma das melhores maneiras de curtir a festa é comprando um abadá, uma camiseta que identifica o bloco e permite dançar protegido por um cordão de isolamento, com direito a caminhões de apoio que funcionam como banheiros, bar e posto médico. Outra alternativa são os camarotes, que permitem assistir aos desfiles de vários trios. Quem preferir ficar na “pipoca”, como é chamada a turma que brinca nas calçadas, deve ter cuidado, uma vez que a multidão é grande. Os abadás mais baratos são os dos blocos alternativos, que desfilam de quinta a sábado. De domingo a terça, os dias oficiais de desfiles, as camisetas ficam mais caras.
Circuitos
Osmar (ou Avenida ou Campo Grande)
O circuito tem seis quilômetros e percorre o centro da cidade, começando no Corredor da Vitória, cortando a praça do Campo Grande e descendo a Avenida Sete de Setembro. Nos três últimos dias do Carnaval é cenário de concorridos trios como Asa de Águia e Ivete Sangalo.
Dodô (ou Barra-Ondina ou Alternativo)
O percurso de quatro quilômetros liga a praia da Barra à de Ondina. O charme fica por conta dos trechos que descortinam a Baía de Todas os Santos. O movimento é maior de quinta sábado, quando desfilam os chamados blocos alternativos.
Batatinha
É o Carnaval do Centro Histórico, tendo como palcos as ruas e largos do Pelourinho. Em meio aos casarões coloniais, bandas e charangas desfilam ao som de marchinhas. Mais tranquilo em relação aos circuitos tradicionais, atrai famílias e muita gente fantasiada.
Blocos
Afro
Olodum, Timbalada, Filhos de Gandhi e Ilê Aiyê são alguns dos blocos afro que fazem do repicar dos tambores e das coreografias as suas marcas registradas. Na maioria dos blocos afro apenas os associados desfilam.
De Trio
Os pioneiros foram Dodô e Osmar, inventores da fubica, uma espécie de carro amplificado. Hoje, a grande maioria os blocos de trio, animados por bandas famosas de música baiana, vendem abadás, reunindo cerca de quatro mil pessoas nos cordões de isolamento. O ponto alto acontece na manhã de Quarta-Feira de Cinzas, quando muitos se encontram na Praça Castro Alves e no Farol da Barra, promovendo um "arrastão" pela cidade.
Abadás & Camarotes
Sites vendem camisetas para desfilar nos blocos e camarotes para quem prefere assitir. Consulte http://www.carnaxe.com.br e http://www.centraldocarnaval.com.br. Convém não deixar para a última hora.
Dicas dos Viajantes
"Casal passando Carnaval em Salvador"
Enviada por Marcelo
a dois em Fevereiro/2012 e achou Excelente!
Gente eu e minha esposa passamos o Carnaval 2012 em Salvador e gostaria aqui de passar um pouco das nossas impressões:
Em se tratando de carnaval em Salvador é evidente que você precisa tratar tudo com muita antecedência para não morrer numa pequena fortuna. Passamos um ano planejando e deu tudo certinho. Ficamos em um hotel ao lado do shopping iguatemi, muito bem localizado, o que facilitou muito a nossa locomoção.
O povo bahiano é por demais hospitaleiro, não precisa entrar na neura de que vai ser assaltado, etc.é evidente que, como em qualquer lugar, não pode vacilar, você deve andar como eles, meia chinelo bermuda, documento e dinheirinho trocado para comprar as periguetes (cerveja em lata de 237 ml) no decorrer do trio.
Outra coisa eles são bem honestos, o que acertar com você é o que vai ser cobrado e não existirá mais nem pedido de desconto, nem de gorjeta.
TAXI: existem duas formas de usar taxi lá, combinando o preço antes ou no taximetro, nas várias combinações que fiz o taximetro sempre deu mais barato. Agora combinem antes a forma de pagamento, pois o combinado não custa caro. Existe transporte pirata também.
Fomos de ônibus até a praia de patamares, muito bonita por sinal, e próxima. O transporte coletivo funciona muito bem, todos te dão informação certinha, e o povo falta de deixar na porta do lugar pra ajudar a chegar..rsss.
Blocos: sem dúvida uma das maiores emoções de nossa vidas. Eu e minha esposa gostamos muito, a pegação que rola sempre e tal é mais com a mulecada que quando ve que você tá acompanhado te respeita e parte e ainda pede desculpa. Se você fica com falta de ar não vá pra frente do trio, nós como não temos nos acabamos de dançar.
Se você é um casal que curte mais vinho, não tem tanta animação, acha que passou da época, o conselho que damos é que você NÃO VÁ! pois vão acabar brigando e jogando fora a oportunidade de se divertirem, existem outras opções pra vocês nessa época.
Nós temos um filho de onze anos, somos casados faz 13 e não deixamos perder a alegria que tinhamos no início de namoro, os objetivos são diferentes, antigamente iamos para namorar, hoje sem essa preocupação pois sabemos que seremos eternos namorados, mesmo casados.
Camarote: Ficamos em dois camarotes muito bons, com estrutura boa, bebida e comida a vontade, mas confesso que no bloco é muito melhor, apesar de ser bom dar uma alternada Bloco/Camarote pra dar uma descansada, pois o ritmo é bem frenético.
Bandas: sem dúvida chiclete é o melhor, mas ivete, asa, banda eva são muito boas, bem animados, os trios bem organizados.
Banheiros: Outra preocupação nossa, principalmente da minha esposa, era a questão dos banheiros. Vamos ser bem sinceros os banheiros dos trios são bem limpos, chega a ser cheiroso, sem brincadeira. O dos camarotes idem.
Comida: Como ficamos ao lado do shopping, a praça de alimentação era a nossa melhor opção, mas fica a dica, se você tem problemas estomacais não vá ficar comendo bagulho no meio da rua porque você vai passar mal.
Sol: Protetor solar na veia, o sol de lá queima mesmo.
Temos muitos amigos, mas somos o tipo de casal que consegue se divertir sozinho, não precisamos estar sempre em procissão para nos divertir. Se você precisa de gente animada para entrar no clima, é bom que você vá acompanhado de pessoas/casais animados sob pena de você pifar no meio do bloco e não consegui nem chegar ao final do percurso.
Circuitos: Barra/Ondina traz as bandas da moda - Campo Grande traz os blocos mais de raiz, apesar de um ou outro dia ter também as bandas boas, o chiclete esse ano por exemplo fez o circuito do campo grande sem cordas.
Dinheiro: os casais tem que colocar na cabeça nessa época que estão de férias, são só cinco dias, se for se preocupar com cinco reais a mais ou a menos, vão brigar. Tudo dá pra ser negociado, mas de fato, no carnaval, as coisas são um pouco mais caras mesmos, afinal é a melhor época do ano na Bahia.
Em se tratando de carnaval em Salvador é evidente que você precisa tratar tudo com muita antecedência para não morrer numa pequena fortuna. Passamos um ano planejando e deu tudo certinho. Ficamos em um hotel ao lado do shopping iguatemi, muito bem localizado, o que facilitou muito a nossa locomoção.
O povo bahiano é por demais hospitaleiro, não precisa entrar na neura de que vai ser assaltado, etc.é evidente que, como em qualquer lugar, não pode vacilar, você deve andar como eles, meia chinelo bermuda, documento e dinheirinho trocado para comprar as periguetes (cerveja em lata de 237 ml) no decorrer do trio.
Outra coisa eles são bem honestos, o que acertar com você é o que vai ser cobrado e não existirá mais nem pedido de desconto, nem de gorjeta.
TAXI: existem duas formas de usar taxi lá, combinando o preço antes ou no taximetro, nas várias combinações que fiz o taximetro sempre deu mais barato. Agora combinem antes a forma de pagamento, pois o combinado não custa caro. Existe transporte pirata também.
Fomos de ônibus até a praia de patamares, muito bonita por sinal, e próxima. O transporte coletivo funciona muito bem, todos te dão informação certinha, e o povo falta de deixar na porta do lugar pra ajudar a chegar..rsss.
Blocos: sem dúvida uma das maiores emoções de nossa vidas. Eu e minha esposa gostamos muito, a pegação que rola sempre e tal é mais com a mulecada que quando ve que você tá acompanhado te respeita e parte e ainda pede desculpa. Se você fica com falta de ar não vá pra frente do trio, nós como não temos nos acabamos de dançar.
Se você é um casal que curte mais vinho, não tem tanta animação, acha que passou da época, o conselho que damos é que você NÃO VÁ! pois vão acabar brigando e jogando fora a oportunidade de se divertirem, existem outras opções pra vocês nessa época.
Nós temos um filho de onze anos, somos casados faz 13 e não deixamos perder a alegria que tinhamos no início de namoro, os objetivos são diferentes, antigamente iamos para namorar, hoje sem essa preocupação pois sabemos que seremos eternos namorados, mesmo casados.
Camarote: Ficamos em dois camarotes muito bons, com estrutura boa, bebida e comida a vontade, mas confesso que no bloco é muito melhor, apesar de ser bom dar uma alternada Bloco/Camarote pra dar uma descansada, pois o ritmo é bem frenético.
Bandas: sem dúvida chiclete é o melhor, mas ivete, asa, banda eva são muito boas, bem animados, os trios bem organizados.
Banheiros: Outra preocupação nossa, principalmente da minha esposa, era a questão dos banheiros. Vamos ser bem sinceros os banheiros dos trios são bem limpos, chega a ser cheiroso, sem brincadeira. O dos camarotes idem.
Comida: Como ficamos ao lado do shopping, a praça de alimentação era a nossa melhor opção, mas fica a dica, se você tem problemas estomacais não vá ficar comendo bagulho no meio da rua porque você vai passar mal.
Sol: Protetor solar na veia, o sol de lá queima mesmo.
Temos muitos amigos, mas somos o tipo de casal que consegue se divertir sozinho, não precisamos estar sempre em procissão para nos divertir. Se você precisa de gente animada para entrar no clima, é bom que você vá acompanhado de pessoas/casais animados sob pena de você pifar no meio do bloco e não consegui nem chegar ao final do percurso.
Circuitos: Barra/Ondina traz as bandas da moda - Campo Grande traz os blocos mais de raiz, apesar de um ou outro dia ter também as bandas boas, o chiclete esse ano por exemplo fez o circuito do campo grande sem cordas.
Dinheiro: os casais tem que colocar na cabeça nessa época que estão de férias, são só cinco dias, se for se preocupar com cinco reais a mais ou a menos, vão brigar. Tudo dá pra ser negociado, mas de fato, no carnaval, as coisas são um pouco mais caras mesmos, afinal é a melhor época do ano na Bahia.