Fomos a Salvador passar um fim de semana prolongado de Tiradentes, eu, minha esposa e meu filho de 8 anos. Um dos pontos que mais queriamos conhecer era o Pelourinho, por sua história, cultura e arquitetura. Porém nos decepcionamos, apesar de ser um lindo lugar o assédio dos ambulantes e a sujeira nos deixaram muito tristes. Paramos o carro em frente a igreja na parte baixa e subimos pelo Elevador Lacerda, logo ao sair um moço veio já tentando por uma fitinha no meu braço e com um sorriso disse que não, agradeci e disse bom trabalho. 

Estive hospedada no Pelourinho agora em março de 2019. Li todas as dicas nesse site antes de ir e resolvi contribuir. Atualmente há muitos policiais no Pelourinho, o que gera um clima de segurança.

Li mais de 600 dicas sobre Salvador e confesso que sobre o Pelourinho fiquei preocupada. Não é o que grande parte diz, de fato tem muita gente oferecendo as pulseirinhas, e olhe, eles são muito criativos nas abordagens, existem os pintores que já chegam com o pincel no braço. Mas um não, obrigado, acompanhado do já compramos e de um bom trabalho e um sorriso já faz com que se afastem. 

Pelourinho um dos cartões postais de Salvador. Fui durante o dia como a noite. Fui em grupo. Vi policiamento nos dias que fui. Mas o assédio dos ambulantes é algo fenomenal. Você é cercado por todos eles, vendendo cordões, fitinhas, etc. E outra eles nunca tem troco. Se pagar com dinheiro inteiro, o troco vai ser uma outra fitinha do Senhor do Bonfim. Recomendo não andar com muita coisa de valor. E preferível andar em grupo. Vale a pena conhecer...é tudo muito bonito e limpo, visto de outras dicas que deram aqui, não vi sujeira. Mas a falta de segurança, mesmo tendo policiais, é preocupante. Quer tirar foto com a baiana, preferível, em algumas lojas maiores, no Pelourinho mesmo, que não cobram. Já as que ficam rondando a Casa Cultural Jorge Amado, para tirar foto cobram a partir de R$ 5,00.

Gostaria de deixar aqui uma dica de transfer e tour por Salvador. Fomos eu, meu marido e minha filha de um ano em novembro de 2018. Por isso optamos pelo tranfer e city tour privativo. Vi dica aqui no férias Brasil do Sr. Osmar, que super recomendo também. Mas gostaria de recomendar o Patrick, para quem o Sr. Osmar terceirizou o serviço. Um excelente guia, educado, atencioso, prestativo. Super recomendo os dois.  

O pelourinho me surpreendeu! contrariando tudo que eu ouvi falar! Local limpo, muito... mas muito bem policiado. Fui durante o dia e durante uma tarde na volta de um passeio de barco. No elevador Larceda vi alguns guias turísticos que ficam no local oferecendo o serviço para ensinar a história da cidade, as baiana que tiram fotos (pagas) e uns vendedores que te dão uma fitinha ou cordãozinho de presente com o intuito de te vender outros, rs. Logo em seguida fui até o pelourinho andando mesmo e foi tranquilo. Agitação normal de cidade turística. O policiamento era muito grande, pelo menos lá no centro de salvador. Segundo os moradores de lá a situação da cidade mudou muito com a nova gestão.

Eu estive no Pelourinho, em Salvador, em julho de 2017 e adorei. Saí de Recife com receio, pois ouvi falar de assaltos, então fui meio ressabiado. Cheguei no Pelourinho no sábado pela manhã: 10 da manhã. Ao sair do elevador Lacerda, vi pedintes, mas normal. Pessoas querendo me empurrar as fitinhas do Senhor do Bonfim, mas eu disse que não queria e eles me deixaram em paz. Não me incomodaram muito não, foi tranquilo,. fiz de conta que eu era de Salvador. 

Muito limpo. Em cada esquina 2 policiais, encantador pela sua riqueza cultural! Com medo por causa dos comentários anteriores, fui surpreendida pela sensação de segurança e amei!!!!

O Pelourinho é lindo, o passeio pelas ruas vale a pena. Você pode comprar lembrancinhas com preços bem em conta, almoçar bem, visitar construções lindíssimas, além de fazer fotos maravilhosas. O grande problema é chegar até lá sem ser abordado por milhares de ambulantes. Não adianta você dizer não, eles o cercam de tal maneira que você não consegue dar dois passos sem ser interrompida por eles.

O jeito é colocar logo a fitinha e comprar um badulaque que eles vendem(um colar) pendure logo no pescoço e aí você estará livre, pois todos os outros verão que você já foi sacaneado. Além disso, tranque a respiração pois até o pessoal que faz a limpeza das ruas passar por ali, o fedor de urina é horrivel, a sujeira nem se fala. Tivemos a infelicidade de um rapaz nos pedir dinheiro quando chegamos e por termos negado ele ficou nos dizendo milhares de palavrões e ameaças e após o passeio, o mesmo rapaz, estava nos esperando dizendo as mesmas grosserias.

Talvez se houvesse um melhor policiamento no local, os turistas realmente poderiam aproveitar com mais tranquilidade esse ponto turístico que recebe turistas de todo mundo. Bom, tirando isso pelo menos no comércio, dentro do Pelourinho você encontra pessoas atenciosas e gentis com os turistas.

No agitado Pelourinho baianas vendendo acarajé e vatapá. Batuques da Banda Didá e torcida do Olodun já esquentando para o jogo do Brasil. Ambiente devidamente decorado para o São João e para o Jogo do Brasil. Almoçamos no Axego Restaurante Bar, ótima comida preço bom e cerveja gelada. Um ponto negativo no Pelourinho é o assédio insuportável dos baianos oferecendo fitinhas pinduricalhos artesanatos etc. Nada é de graça eles te dão algo e depois ficam atrás do turista até receber dinheiro. Uma dica é não parar para escutar o que os ambulantes vão te dizer e oferecer. Siga em frente.
Na Região do Pelourinho a noite não é recomendada. Outra dica é não levar objetos de valores e que chame muita atenção.
O acesso para Cidade Baixa é pelo Elevador Lacerda que custa modestos 0,15 para sua utilização. Lá está o Mercado Modelo para comprar lembranças e tudo mais...