-
Aldeia é repleta de crianças
Enviada por Chico Valdiner - GECOM MT -
Pai e filho se preparam para o banho de rio
Enviada por Chico Valdiner - GECOM MT -
Pai ensina ao filho técnicas de arco e flecha
Enviada por Chico Valdiner - GECOM MT -
Índios, natureza e visitantes em total harmonia
Enviada por Chico Valdiner - GECOM MT -
Ritmo e força marca os passos
Enviada por Junior Silgueiro - GCOM-MT -
Algumas danças são exclusivas dos homens
Enviada por Junior Silgueiro - GCOM-MT -
Embarcações são usadas para pesca e passeios
Enviada por Junior Silgueiro - GCOM-MT -
Cacique Rony apresenta sua casa aos visitantes
Enviada por Edson Rodrigues GECOM MT -
Pinturas são feitas com frequência e são cheias de significados
Enviada por Edson Rodrigues GECOM MT -
Homens, mulheres e crianças dançam para dar boas vindas
Enviada por Edson Rodrigues GECOM MT -
Passeio de barco também faz parte do programa
Enviada por Gracie Croce
Por Editoria Férias Brasil
A primeira parada acontece na aldeia Wazare, a 68 km do centro, e dura o dia inteiro. Comandada pelo cacique Rony Azoinace, é novinha em folha - criada em 2011, já nasceu com foco no etnoturismo. De acordo com o cacique, que antes morava na aldeia de seus avós, a convivência que ele teve com outras pessoas quando frequentou a universidade o despertou para a criação do produto turístico. "Sentimos essa necessidade que os não-índios têm em conhecer um pouco mais da nossa cultura, por isso decidimos criar a Wazare especificamente voltada ao turismo", conta.
Chegando à aldeia, a recepção é feita pela comunidade indígena – cerca de 40 pessoas de 12 famílias – que cantam e dançam para dar as boas vindas e proteger os visitantes. No dia dos tours, todos estão “à caráter”, com lindas e coloridas vestes e repletos de acessórios. Em seguida, tem início as atividades de vivência e de aprendizado como conhecer as casas (aqui chamadas de “hati”), a escola, a nascente, a “farmácia” (um pequeno pedaço de mata onde há diversas plantas com poder de cura) e os esportes (como o “cabeça bol” e o arco e flecha).
Entre uma atividade e outra, fica-se sabendo sobre crenças e costumes, como as pinturas usadas no corpo (cada uma tem um significado e serve para proteção. No dia a dia, os índios usam roupas “normais”, mas as pinturas estão sempre presentes e são feitas a cada 10 ou 15 dias). Para fechar os trabalhos, um banho refrescante nas águas cristalinas do rio Verde, reunindo visitantes e nativos. Há ainda a possibilidade de fazer passeio de barco (pilotado por índio!) e bóia cross.