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  1. "E o Ouro se foi!"

    5

    Experiência muito interessante Estrutura da casa e entender como funcionava a fundição do ouro mineiro antes de ir para Portugal

    31/07/2022 por Ricardo M
  2. "Um misto de indignação e depois contentamento."

    1

    Nesse local sofri a maior indignação com família, na minha história. Ao chegar, tentei manobrar para estacionar o carro, mas veio um senhor, magro, média estatura, branco e calvo, que de súbito, acorrentou o caminho onde estava dando marcha-ré e por pouco não colidi o carro, isso foi domingo, 03-jul-2022. Ainda sim levei meus filhos para ver o museu, avistando lá dentro o indivíduo, que logo desapareceu. O passeio lá dentro foi bom, pois a casa não é um mero espaço luxuoso em ouro, mas conta história de sua exploração e apresenta ferramentas da época para tal.

    14/07/2022 por maksons2015
  3. "um museu histórico"

    5

    Um dos melhores museus que visitei. Possui acervo de materiais sobre a exploração mineral durante a época colonial. Até minha mãe gostou

    28/07/2020 por Cristiano B
  4. "Museu do Ouro "

    5

    Excelente, simplesmente encantador, peças e artefatos originais e amplo espaço, recepcionistas atenciosos, só fica a ressalva de apesar de poder tirar fotos não pode usar o flash.

    03/01/2020 por Melias13
  5. "Arquitetura colonial brasileira do Seculo XVIII"

    5

    Foi a Antiga Casa de Intendência e Fundição (única construção com estas características ainda de pé no Brasil), tendo funcionado durante algum tempo como colégio. Possui exposição permanente de peças do mobiliário e arte sacra no pavimento superior, que serviu de residência para o Intendente. O térreo é calçado com pedras redondas, guarda peças relacionadas à extração, processo de fundição, cunhagem e controle do ouro. O Intendente era um funcionário a serviço do rei, com a difícil função de combater o contrabando e recolher os pesados impostos. Todo o processo desenvolvido na Casa de Fundição dá uma dimensão do que foi o Ciclo do Ouro em Minas. A abundância do metal amarelo facilitava a infração às rígidas normas. O ouro só podia ser comercializado em barras, cunhado com o selo real na Casa de Fundição, que aproveitava para recolher os impostos. Transformado em museu, atualmente é administrado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)

    22/11/2019 por islander1763

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