A pequena vila escondida entre Diamantina e Serro surgiu no século 18 por conta da extração de ouro e de diamantes na região. Por ordens da Coroa Portuguesa, porém, o arraial ficou fadado à estagnação e nunca mais se desenvolveu.
Cachoeiras, sossego e folclore atraem os visitantes
O povoado continua como outrora, com ruas de terra e construções singelas como a Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres e a capela de Nossa Senhora do Rosário, ladeadas por um modesto casario colonial.
Na década de 80, o pitoresco cenário atraiu os hippies e, em seguida, os turistas em busca de sossego, trilhas e banhos nas cachoeiras do Moinho e do Piolho.
Milho Verde encanta ainda por preservar suas festas típicas e folclóricas, como os congados. Uma boa oportunidade para conhecer diversas manifestações é durante o Encontro Cultural, em julho.
A hospitalidade dos moradores e as delícias preparadas em fogão à lenha - as goiabadas e as marmeladas são imbatíveis - também continuam em cena.